O lugar de Evo na história da Bolívia, segundo este pesquisador
João Paulo Charleaux
16 de novembro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h31)Maurício Santoro fala ao ‘Nexo’ sobre os erros e acertos dos quase 14 anos de governo do líder indígena, além dos caminhos incertos que se abrem após a crise que levou a sua queda
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Evo Morales, em greve de fome, em 2009, na defesa de reforma eleitoral
Evo Morales governou a Bolívia por quase 14 anos seguidos, antes de renunciar no dia 10 de novembro, pressionado por protestos populares e pela ameaça de um golpe militar.
O governo do mais longevo presidente da história da Bolívia foi marcado por avanços econômicos, mas também por manobras políticas que minaram a democracia no país.
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