Expresso

O caso da Fnac e a situação do mercado de livros e produtos eletrônicos no país

Bárbara Libório

01 de março de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h33)

Mudança nos hábitos de compra e avanço do comércio digital têm levado grandes empresas do setor a resultados negativos

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FOTO: ERIC GAILLARD/REUTERS

O logotipo da loja Fnac de livros, eletrônicos e CDs

O logotipo da loja Fnac em um prédio em Nice

Na terça-feira (28), o comunicado que detalha os resultados financeiros de 2016 do grupo francês Fnac sugeriu que a operação brasileira da empresa seria encerrada. Sem deixar claro de que maneira, a companhia sinalizou a busca de compradores de sua estrutura no país. No dia seguinte, a Fnac detalhou seus planos, dizendo que, na verdade, busca um parceiro local a fim de tocar a operação de suas 12 lojas.

Independentemente do modelo a ser adotado, o anúncio é simbólico. A empresa francesa chegou ao Brasil em 1998 e popularizou o conceito de megastore no país com suas lojas gigantes de até 3000 m², grande acervo de livros, variedade de produtos eletrônicos e até cafeterias.

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