Por que nem sempre é bom ter muita inteligência emocional
Caio do Valle
14 de março de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h38)Pesquisa defende que capacidade de empatia ajuda a lidar bem com outras pessoas, mas também pode elevar o nível do estresse
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Pintura ‘A dança’, de Henri Matisse
A inteligência emocional, atributo enaltecido por autores de autoajuda e guias motivacionais, pode não ser tão boa quanto se imagina. Em excesso, ela provoca sintomas indesejáveis, como o estresse. É o que aponta estudo publicado em 2016 na revista “Emotion”, da American Psychological Association.
Relacionada à empatia, ou seja, à capacidade de perceber e avaliar os sentimentos alheios e os próprios, a aptidão ganhou popularidade nas últimas décadas, especialmente depois de ser associada a bons desempenhos no universo empresarial. Ela seria mais um elemento competitivo das relações corporativas — exercitá-la tornou-se algo como que um requisito para cargos de chefia.
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