Expresso

Como uma disputa entre religiões explica a caça às bruxas, segundo estes economistas

Luiza Bandeira

10 de janeiro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 07h51)

Economistas afirmam que julgamentos ocorreram com mais frequência onde havia ‘competição’ por fiéis entre os cristãos ligados à autoridade de Roma e protestantes

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FOTO: THOMPKINS H. MATTESON/WIKIMEDIA COMMONS

Pintura retrata julgamento das "bruxas de Salém"

Pintura retrata julgamento das “bruxas de Salém”

Entre os anos 900 e 1400, autoridades cristãs ligadas à igreja de Roma (o termo ‘católico’ começa a se fortalecer nesta época) não admitiam a existência de bruxas, apesar de a crença ser difundida entre a população europeia.

A partir de 1550, porém, as criaturas passam não só a serem tidas como reais, como tem início uma violenta caça às bruxas. Até 1700, mais de 80 mil pessoas foram julgadas por bruxaria na Europa, e metade foi executada. Depois disso, os julgamentos pararam. O que justifica essa mudança de atitude?

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