Expresso

O que justifica o favoritismo do Brasil na Copa do Mundo

Guilherme Eler

17 de junho de 2018(atualizado 28/12/2023 às 08h01)

Mudança do comando técnico, bom momento dos jogadores e tradição do país no torneio destacam a seleção nacional frente a outras equipes

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FOTO: LEONHARD FOEGER/REUTERS

Jogadores que iniciaram o amistoso contra a Áustria, o último antes da Copa do Mundo da Rússia

Jogadores que iniciaram o amistoso contra a Áustria, o último antes da Copa do Mundo da Rússia

A eliminação para a Alemanha na semifinal da Copa de 2014 deu início a um dos períodos mais nebulosos da história recente do futebol brasileiro. Não bastasse o peso da derrota por 7 a 1 em casa, a maior goleada já sofrida por um país anfitrião em Copas do Mundo precedeu uma eliminação nas quartas-de-final da Copa América de 2015 e um desempenho fraco na Copa América Centenário em 2016, que resultou na queda na fase de grupos .

Até a sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo da Rússia, o Brasil somava duas vitórias, três empates e uma derrota. A campanha, que deixava o país na sexta colocação e sem chances de disputar o torneio da Fifa pela 21ª vez, custou o cargo do técnico Dunga, demitido em 14 de junho de 2016 .

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