Como a pandemia mudou a rotina de velórios e sepultamentos
Estêvão Bertoni
02 de abril de 2020(atualizado 28/12/2023 às 23h51)Países como Itália, Espanha e Equador enfrentam colapso do sistema funerário. No Brasil, Ministério da Saúde definiu protocolo para manejo de corpos, e exames de necrópsia deixaram de ser feitos
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Covas abertas no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, para receber vítimas do novo coronavírus
A pandemia do novo coronavírus impôs mudanças na rotina de bilhões de pessoas e fez as principais cidades do mundo pararem devido à necessidade de isolamento social para conter sua rápida transmissão. A covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, tem interferido inclusive na forma como as sociedades lidam com seus mortos, criando novas regras para velórios e sepultamentos.
As imagens de comboios de caminhões do Exército em Bérgamo, na Itália, realizando o transporte de quase uma centena de corpos para cidades vizinhas por causa do colapso do sistema funerário local, rodaram o mundo. No país europeu mais afetado pelo vírus, onde a maioria da população é católica, os funerais foram proibidos por lei.
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