Por que a pandemia não arrefece no Brasil. E onde ela cresce mais
Estêvão Bertoni
25 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h47)Alta de 22% nos registros de infectados pelo coronavírus no país frustrou tendência de estabilização esperada pelo Ministério da Saúde. Regiões Centro-Oeste e Sul apresentam aumento mais expressivo
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Pacientes esperam atendimento em Manaus, no Amazonas
A estabilização da pandemia do novo coronavírus no Brasil, esperada pelo Ministério da Saúde para o mês de junho, não se confirmou por causa de um aumento de 22% no número de casos de infecção na semana de 14 a 20 de junho, em comparação com a semana anterior. Os sinais de uma possível desaceleração da doença no país haviam sido reconhecidos pela própria OMS (Organização Mundial de Saúde).
Segundo especialistas, a reabertura prematura das atividades econômicas em algumas regiões pode ter contribuído para frustrar a formação de um platô na curva de casos. Esse platô ocorre quando os registros permanecem altos, mas sem grandes oscilações, até começarem a cair gradualmente, indicando que a pandemia passou pelo pico.
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