Expresso

O congelamento de salários. E o poder atual dos servidores

Isabela Cruz

20 de agosto de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h49)

Aumento fica proibido até 2021 por decisão da Câmara dos Deputados, uma vitória do governo Bolsonaro. O ‘Nexo’ conversou com dois analistas sobre a atual força do funcionalismo público no Congresso

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS – 12.AGO.2020

Maia e Guedes usam máscaras. Guedes em primeiro plano, desfocado. Maia olha para Guedes

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, em coletiva de imprensa

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quinta-feira (20) que não haverá categorias protegidas do congelamento salarial imposto em maio ao funcionalismo público até 2021. A decisão reverteu o resultado do dia anterior no Senado e atendeu aos interesses do governo Jair Bolsonaro.

O congelamento de salários foi uma contrapartida exigida pela equipe econômica de Paulo Guedes para que o governo concedesse a estados e municípios um socorro de R$ 60,1 bilhões de reais, diante das perdas de arrecadação e do aumento de gastos com saúde durante a pandemia do novo coronavírus.

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