Expresso

EUA e China: como é a corrida espacial da nova Guerra Fria

Vitor Pamplona

26 de junho de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h15)

Rivais na economia e na geopolítica mundial aquecem a disputa para o retorno de humanos à Lua. E os chineses já agendaram seu desembarque em Marte 

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FOTO: CARLOS GARCIA RAWLINS/REUTERS

Emblema da missão que levou astronautas chineses à estação Tiangong

Emblema da missão que levou astronautas chineses à estação Tiangong

Na história alternativa da série de ficção “For all mankind”, do serviço de streaming Apple TV+, a União Soviética coloca um homem na Lua antes dos EUA em 1969 e desencadeia uma corrida espacial aparentemente sem fim. Na quinta-feira (24), a China divulgou seus planos de enviar uma missão tripulada a Marte em 2033, o que indica que a realidade deve ter personagens chineses no lugar dos soviéticos.

A China tem avançado rapidamente na exploração espacial e já desenvolve o projeto Chang’e para levar astronautas de volta à Lua. O novo desafio à supremacia americana no espaço inclui mais quatro viagens tripuladas a Marte após a inaugural: em 2035, 2037, 2041 e 2043. O cronograma foi confirmado por Wang Xiaojun, presidente da CALT (Academia Chinesa de Veículos de Lançamento), principal fabricante chinês de foguetes.

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