Expresso

Por que o Novo Código Eleitoral desperta tanta crítica

Fernanda Boldrin

12 de setembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h21)

Proposta tramita de forma acelerada na Câmara para poder valer em 2022. O ‘Nexo’ ouviu analistas sobre os impactos da mudança na transparência das contas dos partidos e na representatividade de negros e mulheres na política, entre outros pontos

Temas

Compartilhe

FOTO:PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS – 31.MAR.2021

A deputada Margarete Coelho (PP-PI), em sessão deliberativa da Câmara

A deputada Margarete Coelho (PP-PI), em sessão deliberativa da Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira (9) o texto-base do projeto que institui um Novo Código Eleitoral no Brasil. Foram 378 votos a favor , 80 contra e duas abstenções. Com cerca de 900 artigos, o projeto contém medidas que são consideradas um retrocesso na fiscalização de contas partidárias e de campanha, segundo cientistas políticos.

Patrocinado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o texto avançou às pressas, num estilo que já foi adotado pelo deputado em outras frentes. A relatora do texto é a deputada Margarete Coelho (PP-PI), aliada de Lira e, assim como ele, integrante do centrão, grupo de parlamentares com histórico de fisiologismo que costuma apoiar governos em troca de acesso privilegiado ao Orçamento público.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas