Expresso

Qual o balanço de um mês de guerra na Ucrânia

João Paulo Charleaux

24 de março de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h28)

Invasão russa completa quatro semanas com negociações estagnadas e sem desfecho à vista, fazendo crescer a destruição de cidades e o afastamento entre Moscou e Ocidente

FOTO: ALEXANDER ERMOCHENKO/REUTERS – 24.03.2022

Um tanque de guerra marcado com a letra z, usado por tropas russas, passa diante de um prédio bombardeado na Ucrânia

Tanque russo passa por civis ucranianos e edifício destruído em Mariupol

A guerra na Ucrânia teve início em 24 de fevereiro, com a invasão do país por tropas russas, e completou um mês nesta quinta-feira (24), acumulando milhões de refugiados, além de milhares de mortos e feridos, numa dinâmica de violência que não era vista na Europa desde a guerra nos Bálcãs, nos anos 1990, e, em alguns aspectos, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.

O conflito tem em sua origem as ambições da Rússia sobre o território da Ucrânia, país que foi parte da União Soviética até 1991, e do qual Moscou já havia anexado uma parte, a Crimeia, em 2014. Além disso, é uma ação com a qual o presidente russo, Vladimir Putin, tenta conter o avanço da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no leste europeu.

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