Como os novos blocos da Câmara mexem na base aliada de Lula
Isadora Rupp
22 de abril de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h22)Organização da casa racha em duas grandes forças. Cientistas políticas avaliam ao ‘Nexo’ que formação dos grupos pode impactar na implementação de políticas públicas caras ao governo
Arthur Lira e membros da base aliada de Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou na terça-feira (18) ao Congresso Nacional a proposta do novo arcabouço fiscal , norma que irá substituir o teto de gastos. Um dia depois, sua base aliada passou a endossar a abertura de uma CPI mista para apurar a invasão dos Poderes em 8 de janeiro, em meio a divulgação de imagens de câmeras do Palácio do Planalto que culminaram na demissão do ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias .
A aprovação do arcabouço será um dos testes para a gestão petista na relação com o Congresso Nacional, sobretudo com a Câmara, que está dividida em dois blocos de parlamentares. A negociação com os blocos também é fundamental para aliados de Lula deterem cargos importantes na CPI mista de 8 de janeiro.
NEWSLETTER GRATUITA
Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia
Gráficos
O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você
Destaques
Navegue por temas