Como a expansão do Brics afeta a posição do Brasil no mundo
Isadora Rupp
24 de agosto de 2023(atualizado 28/12/2023 às 22h06)Bloco ganhou 6 novos membros e contará com 11 países em janeiro de 2024. Pesquisadores em relações internacionais avaliam ao ‘Nexo’ a ampliação do grupo, que era almejada pela China e rejeitada pelo governo Lula
Temas
Compartilhe
O presidente Lula com líderes do Brics: o chinês Xi Jinping, o sul-africano Cyril Ramaphosa, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi e o ministro das relações exteriores da Rússia, Sergei Lavrov
O Brics, bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, ganhou seis novos membros na quinta-feira (24). O anúncio foi feito pelo presidente sul-africano Cyril Ramaphosa no encerramento da 15ª cúpula do grupo, em Joanesburgo.
A partir de janeiro de 2024, entrarão no bloco: Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia. Com a adesão, o Brics passa a ter 11 países. Cooperação econômica e desenvolvimento dos membros é o objetivo do grupo.
NEWSLETTER GRATUITA
Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia
Gráficos
O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você
Destaques
Navegue por temas