Expresso

O refluxo e as novas investidas da extrema direita mundial

Marcelo Montanini

07 de janeiro de 2024(atualizado 08/01/2024 às 15h49)

Líderes ganharam projeção neste início do século 21. Mesmo após derrotas eleitorais, discurso antiestablishment se mostra resiliente, inclusive com novas conquistas, como ocorreu na Argentina

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FOTO: Brian Snyder/Reuters 16.12.2023Donald Trump discursa para apoiadores durante pré-campanha em New Hampshire, em 16 de dezembro de 2023

Donald Trump discursa para apoiadores durante pré-campanha em New Hampshire, em 16 de dezembro de 2023

A extrema direita ascendeu politicamente na Europa, na Ásia e nas Américas neste início do século 21. Líderes como os irmãos Kaczynski na Polônia, Viktor Orbán na Hungria, Recep Tayyip Erdogan na Turquia, Narendra Modi na Índia, Donald Trump nos EUA e Jair Bolsonaro no Brasil personificaram a demanda de um eleitorado insatisfeito com o establishment político tradicional.

Algumas dessas figuras foram posteriormente derrotadas nas urnas. Nada, porém, capaz de arrefecer sua força mobilizadora. Novos nomes também surgiram, como Giorgia Meloni na Itália e Javier Milei na Argentina.

Neste texto, o Nexo explica a ascensão, o refluxo e as novas investidas da extrema direita mundial.

A ascensão da extrema direita

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