Expresso

O legado de Noel Rosa para o samba, segundo artistas

Sarah Coutinho

11 de abril de 2025(atualizado 11/04/2025 às 21h34)

Documentário sobre compositor tem lançamento marcado para 24 de abril. Produção mostra depoimentos de Mart’nália, Martinho da Vila, Marília Batista e Aracy de Almeida

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FOTO: Assessoria/Divulgaçãoestátua de noel rosa na vila isabel. na imagem, a escultura usa terno em branco off-white, blusa de botão azul por dentro e gravata borboleta na cor azul

Registro do documentário Noel Rosa, um espírito circulante

Sambista, cantor, compositor e boêmio nato, o carioca Noel Rosa nasceu em Vila Isabel e morreu jovem, aos 26 anos, em 1937. Mesmo com uma vida curta, deixou um legado marcante: 259 obras registradas, 71 delas gravadas, além de mais de 2.000 interpretações feitas por outros artistas.

A trajetória de Noel também contou com parcerias. Aberto ao diálogo com novos talentos e nomes consagrados, colaborou com artistas como Braguinha, Vadico, Cartola, Lamartine Babo, Ismael Silva e Francisco Alves. 

Inspirado na vida do artista, o documentário ‘‘Noel Rosa – Um Espírito Circulante’’, de Joana Jin, lançado pela Sambaqui Produções, chega aos cinemas no dia 24 de abril. O filme reúne depoimentos de nomes como Mart’nália, Martinho da Vila e registros históricos de artistas como Aracy de Almeida e Marília Batista. 

Neste texto, o Nexo reúne algumas das declarações mais marcantes que aparecem no longa. 

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