Entrevista

Como a covid-19 fomenta a maior corrida por vacina da história 

Camilo Rocha

11 de maio de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h40)

Autor de livro sobre a história de remédios e tratamentos, microbiologista americano falou ao 'Nexo' sobre a busca por uma cura para o novo coronavírus e a importância dos testes clínicos

FOTO: ARND WIEGMANN/REUTERS

Detalhe de duas mãos de luva azul segurando amostras

Amostras em laboratório do hospital da Universidade de Berna, Suíça, que realiza pesquisa por vacina contra a covid-19

Diariamente são divulgadas novas pesquisas e hipóteses sobre tratamentos e vacinas contra a covid-19. É um noticiário que lança pequenas doses de esperança, especialmente com a ideia de que há gente trabalhando arduamente contra a ameaça do novo coronavírus.

O esforço coletivo envolve grandes multinacionais farmacêuticas, empresas de biotecnologia, startups, institutos de pesquisa e universidades, em diversos países. Entre as mais avançadas está a pesquisa da americana Moderna, empresa fundada em 2010, que teve a fase dois (de três) de testagem aprovada pelo FDA americano (equivalente no Brasil à Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Enquanto isso, a gigante alemã Pfizer, em parceria com uma companhia menor, BioNTech, promete “milhões de doses” de vacina para o fim do ano.

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