Entrevista

‘Não basta ao cinema se dizer antirracista, é preciso conteúdo’

Mariana Vick

09 de junho de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h27)

Integrante do L.A. Rebellion, movimento americano de cineastas negros dos anos 1970 e 1980, Billy Woodberry fala ao ‘Nexo’ sobre trajetória independente e rumos de Hollywood. Obra do diretor é tema de mostra em São Paulo

Temas

Compartilhe

FOTO: JOANA LINDA/INSTITUTO MOREIRA SALLES

Homem negro, com cabelo e barba grisalhos e jaqueta de couro, posa para a câmera.

Billy Woodberry, cineasta e um dos fundadores do L.A. Rebellion

Nascido em Dallas, em 1950, quando o movimento por direitos civis começava a se alastrar no sul dos Estados Unidos, Billy Woodberry ingressou aos 24 anos na Universidade da Califórnia em Los Angeles, onde se tornou um dos fundadores do L.A. Rebellion , movimento de estudantes de cinema negros e não brancos formado na instituição.

Era um momento de inclusão. Único professor negro da escola de cinema da UCLA, como a universidade é chamada, Elyseo Taylor havia encabeçado em 1970 a criação de um programa de “etnocomunicações”, incentivando o ingresso de estudantes negros, indígenas, asiáticos e latinos.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas