Expresso

O que a OEA pode e o que não pode fazer na Venezuela

João Paulo Charleaux

01 de junho de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h56)

Crise de abastecimento, protestos e prisões testam a democracia do país sul-americano e levam órgão regional a discutir formas de impedir uma implosão

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FOTO: CARLOS GARCÍA RAWLINS/REUTERS – 11.05.2016

Protesto oposição venezuelana

Manifestantes de oposição enfrentam a polícia em protesto nas ruas de Caracas

A crise política na Venezuela levará os 34 países-membros da OEA (Organização dos Estados Americanos) a discutir, possivelmente a partir de domingo (10), em Washington, a adoção de medidas para impedir uma situação de violência generalizada e de crise humanitária no país.

A reunião foi convocada pelo secretário-geral da OEA, o uruguaio Luis Almagro, com base na Carta Democrática Interamericana . O documento prevê em seu artigo 20 a convocação do Conselho Permanente do órgão em casos de “alteração da ordem constitucional” que “afete gravemente a ordem democrática” de um Estado-membro. Foi a primeira vez que se evocou a Carta contra a vontade de um país.

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