Expresso

Qual a agenda da China na guerra da Síria

João Paulo Charleaux

17 de abril de 2018(atualizado 28/12/2023 às 08h02)

Potência se move entre o alinhamento seletivo com os russos, a oposição discreta aos americanos e a projeção de negócios futuros com os sírios

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FOTO: BRENDAN MCDERMID/REUTERS – 23.02.2018

Rússia China

Embaixadores da Rússia e da China no Conselho de Segurança

De todas as potências envolvidas no conflito sírio, a China é a mais discreta. É a única com assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas que nunca realizou um bombardeio ao país – fosse contra ou a favor do regime.

A discrição no modo chinês de agir não significa, entretanto, que seus líderes não tenham uma posição clara a respeito deste conflito que, desde 2011, divide as maiores potências do mundo em dois blocos – com a Rússia e o Irã defendendo a permanência do líder sírio, Bashar al-Assad, no poder, e com os EUA, a França e o Reino Unido tentando derrubá-lo.

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