Expresso

Como cientistas desenvolveram uma nova enzima capaz de decompor plástico

André Cabette Fábio

18 de abril de 2018(atualizado 28/12/2023 às 02h11)

Pesquisa se baseia em enzima descrita em estudo de 2016 por cientistas japoneses com bactérias que se alimentam de PET

FOTO: PAULO WHITAKER/REUTERS

Roberto da Silva coleta garrafas no rio Tietêm, em Santana do Parnaíba, São Paulo, em 2013

Roberto da Silva coleta garrafas no rio Tietê, em Santana do Parnaíba, São Paulo, em 2013

Utilizado em larga escala desde os anos 1950, o plástico se tornou um material barato e abundante em economias globalizadas, na forma de sacolas plásticas, peças de eletrodomésticos, embalagens para alimentos, copos descartáveis, pneus e muitos outros usos.

O material é produzido a partir de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural ou carvão mineral, extraídos do fundo da terra. Sob a superfície vivem poucos fungos e bactérias capazes de digeri-lo, por isso a maior parte do plástico atirado sobre os continentes e oceanos continua lá.

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