Expresso

O estado dos ‘manicômios judiciários’ em SP, segundo este relatório

Murilo Roncolato

20 de agosto de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h08)

Após acompanhar a situação por quatro anos, Pastoral Carcerária publica documento sugerindo extinção de hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico

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FOTO: ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico em Franco da Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico em Franco da Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo

“Dizem que não tem prisão perpétua, mas sabe onde tem aqui no Brasil? É aqui.” A fala é de um interno do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Professor André Teixeira Lima, antigamente chamado apenas de Manicômio Judiciário de Franco da Rocha (SP), uma das três instituições do tipo ainda em funcionamento no estado.

O depoimento foi colhido por membros do Grupo de Trabalho Saúde Mental e Liberdade da Pastoral Carcerária de São Paulo, em uma das centenas de visitas feitas nos últimos quatro anos, experiência agora documentada no relatório “Hospitais-Prisão: Notas sobre os manicômios judiciários de São Paulo” , publicado na quinta-feira (16).

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