Expresso

Como a arquitetura urbana pode combater a solidão

Juliana Domingos

15 de dezembro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h15)

Estudos do campo da neuroarquitetura têm dado contribuições importantes para compreender como as edificações fazem as pessoas se sentir

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FOTO: REPRODUÇÃO

Cena do filme ‘A Noite’, do diretor italiano Michelangelo Antonioni, de 1961

A solidão se tornou uma epidemia global e afeta países como Japão , Austrália e Reino Unido . O isolamento social crônico tem impactos na saúde física e mental, sendo um fator de risco para uma série de doenças: fisiologicamente, alguns de seus impactos são aumentar o nível de cortisol, hormônio associado ao estresse, e enfraquecer o sistema imune.  

Com uma porcentagem cada vez maior da população mundial vivendo em cidades, a solidão contemporânea está largamente conectada à experiência urbana.

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