O rótulo literatura lésbica impulsiona ou limita as obras?
Juliana Domingos
30 de junho de 2019(atualizado 28/12/2023 às 23h19)O ‘Nexo’ falou com três estudiosas ligadas ao tema sobre a pertinência da expressão e as representantes dessa literatura
Ideia de literatura lésbica não é consenso entre teóricas e autoras
Autora de “Amora” , livro de contos vencedor do Prêmio Jabuti em 2016, a escritora gaúcha Natalia Borges Polesso lançou em julho de 2019 seu primeiro romance, “Controle”. Publicado pela editora Companhia das Letras , o livro acompanha a vida da personagem Nanda da adolescência à idade adulta, entre os anos 1990 e 2000.
A obra é permeada por referências a músicas e discos da banda de rock inglesa New Order. Segundo disse Polesso aoNexo, ele trata das tentativas da protagonista, que descobre ter epilepsia após sofrer um acidente de bicicleta, “de se relacionar com ela mesma, com o corpo dela, e com as outras pessoas” – entre elas, sua amiga Joana. Assim como “Amora”, “Controle” explora as nuances das relações homoafetivas entre mulheres.
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