Expresso

O enfrentamento de Guedes aos servidores, em 4 frentes

Marcelo Roubicek

23 de agosto de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h50)

Ministro da Economia defende redução do Estado brasileiro e enxugamento da máquina pública. Desde 2019, diversas medidas propuseram mudanças em regras para funcionários do governo

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS – 16.ABR.2019

Paulo Guedes em frente a painel com o brasão da República

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante entrevista com jornalistas no Palácio do Planalto, em Brasília

A Câmara dos Deputados decidiu na quinta-feira (20) manter o veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste de servidores públicos até 2021. Na prática, isso significa que os salários dos funcionários da União, dos estados e dos municípios estão congelados por um ano e meio.

O veto de Bolsonaro só aconteceu depois que já tinham sido garantidos reajustes a servidores de estados governados por aliados. Também já tinha sido garantido o reajuste de policiais civis e militares e de bombeiros de Brasília, pagos com recursos da União. São categorias que fazem parte da base eleitoral de Bolsonaro.

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