Expresso

A morte de uma cicloativista e a violência do trânsito

Estêvão Bertoni

09 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h56)

Pesquisadora Marina Harkot foi atropelada quando voltava de bicicleta para casa. Até setembro, 24 ciclistas tinham morrido no trânsito da capital paulista no ano

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FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Foto mostra ciclistas do lado direito, na ciclovia, ao lado de fileira de carros na avenida Paulista, no lado esquerdo

Ciclistas transitam por ciclovia na avenida Paulista, em São Paulo

A pesquisadora de mobilidade urbana e cicloativista Marina Kohler Harkot, de 28 anos, foi atropelada e morta no início da madrugada de domingo (8) enquanto pedalava numa avenida do bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Segundo amigos, ela estava voltando para casa depois de se encontrar com uma amiga. Não há ciclovia no local.

O boletim de ocorrência registrou que a ciclista transitava na faixa próxima ao meio-fio da avenida Paulo 6º quando foi atingida por uma Hyundai Tucson de cor prata. A velocidade máxima na via, que tem quatro faixas, é de 50 km/h. O motorista fugiu sem prestar socorro. Ele não havia sido identificado até a tarde de segunda-feira (9).

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