Expresso

Como China e Índia se tornaram um nó para a vacinação no Brasil

João Paulo Charleaux

19 de janeiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h55)

Os dois países mais populosos do mundo tentam equilibrar prioridades internas com o interesse em exportar vacinas e insumos para outros destinos

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FOTO: EUAN ROCHA/REUTERS – 21.MAI.2020

Caminhão do Instituto Serum em Pune, Índia

Caminhão do Instituto Serum em Pune, Índia

O presidente Jair Bolsonaro recebeu o embaixador da Índia em Brasília, Suresh K. Reddy , nesta segunda-feira (18), no Palácio do Planalto, para discutir a compra de vacinas da AstraZeneca/Oxford produzidas pelo laboratório indiano Serum que não foram entregues ao Brasil.

No dia seguinte ao encontro, terça-feira (19), o Ministério das Relações Exteriores da Índia anunciou que iniciaria a exportação da vacina para seis países vizinhos e parceiros-chave, mas não incluiu o Brasil na lista, formada por Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e Seicheles.

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