Expresso

O que um militar no TSE diz sobre a democracia brasileira

Isabela Cruz

26 de dezembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h35)

O ‘Nexo’ conversou com especialistas em Forças Armadas e governança eleitoral sobre a escolha de Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro de Bolsonaro, para a diretoria-geral da corte

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FOTO: ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL – 27.FEV.2020

Bolsonaro e Azevedo e Silva caminham lado a lado entre militares

O general da reserva Fernando Azevedo e Silva, então ministro da Defesa, à direita, ao lado do presidente Jair Bolsonaro, após reunião no ministério

Ex-ministro da Defesa do presidente Jair Bolsonaro, o general da reserva Fernando Azevedo e Silva foi escolhido para ser o diretor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a partir de fevereiro de 2022, ano eleitoral. Ele será responsável pelo funcionamento administrativo do tribunal, assim como pela secretaria de tecnologia do órgão.

A escolha foi uma tentativa dos ministros do Supremo Edson Fachin e Alexandre de Moraes, que vão presidir o TSE em 2022, de estabelecer uma ponte com as Forças Armadas e assim garantir estabilidade ao regime democrático, segundo a revista Veja e o jornal Valor Econômico.

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