Expresso

A corrida europeia para evitar um colapso na indústria de energia

Marcelo Montanini

07 de setembro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h41)

Corte por tempo indeterminado do fornecimento de gás russo à Europa agrava crise energética no continente, que se prepara para aumento do uso do produto durante inverno e possível racionamento

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FOTO: HANNIBAL HANSCHKE/REUTERS 08/03/2022

Pipelines do gasoduto Nord Stream 1 na Alemanha

Pipelines do gasoduto Nord Stream 1 na Alemanha

A Rússia anunciou na segunda-feira (6) o corte no fornecimento de gás pelo gasoduto de Nord Stream 1 para a Europa por tempo indeterminado, em resposta às sanções impostas ao país pela invasão da Ucrânia iniciada em 24 de fevereiro de 2022.

A decisão russa foi anunciada após o G7, grupo formado pelas sete maiores economias do mundo, impor um teto ao preço do petróleo russo. O anúncio provocou alta no preço do gás, queda nas bolsas de valores europeias e na cotação do euro – e agrava a crise energética do continente, que já vem sofrendo os efeitos da redução do fornecimento e das altas no preço dos combustíveis.

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