Expresso

O que se perde quando a memória coletiva depende das redes 

Felipe Blumen

22 de agosto de 2023(atualizado 28/12/2023 às 22h06)

O sumiço temporário de fotos e links publicados no Twitter entre 2011 e 2014 levantou questões sobre como nossas lembranças dependem das plataformas 

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FOTO: DADO RUVIC/REUTERS

Parte do rosto de Elon Musk pode ser vista dentro do antigo logo do Twitter, em forma de pássaro.

Após comprar a rede social Twitter, o bilionário Elon Musk promoveu mudanças na plataforma, mudando até seu nome para X.

Os usuários da rede social X, que até julho de 2023 era conhecida como Twitter, notaram uma mudança na plataforma ao entrarem em seus perfis no sábado (19). Várias fotos publicadas em postagens da década passada desapareceram – o que levou até algumas pessoas a citarem a queima da biblioteca de Alexandria .

O problema, que não foi comunicado pela empresa, foi solucionado na manhã de terça-feira (22). Mas, por três dias, imagens antigas e links de postagens feitas entre 2011 e 2014 – e, com eles, parte da memória coletiva sobre a década passada – deixaram de existir.

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