O que marcou a gestão de Campos Neto no Banco Central
Marcelo Montanini
11 de dezembro de 2024(atualizado 12/12/2024 às 08h00)Primeiro presidente autônomo da autarquia, economista foi nomeado por Bolsonaro, de quem se manteve próximo, e teve política de juros criticada por Lula. Sob seu mandato, instituição lançou o Pix
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) anunciou na quarta-feira (11) — na última reunião de Roberto Campos Neto como presidente da autoridade monetária — uma subida de 1 ponto percentual na Selic, a taxa básica de juros, que vai fechar o ano em 12,25%, num ciclo de alta.
Campos Neto assumiu o cargo em 2019, sendo o primeiro presidente autônomo do Banco Central a partir de 2021. Levou a taxa Selic para menor nível da história durante a pandemia da covid-19. Teve proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro e sofreu críticas do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O seu sucessor, Gabriel Galípolo, indicado pelo atual mandatário, vai assumir a chefia do Banco Central a partir de 1º de janeiro de 2025.
Neste texto, o Nexo faz uma retrospectiva do mandato de Campos Neto à frente do Banco Central.
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