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Drone joga fezes e urina em apoiadores de Lula e Kalil em MG

Da Redação

15 de junho de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h33)

Pessoas estavam reunidas no campus da Universidade do Triângulo Mineiro aguardando o início do lançamento da pré-candidatura de Alexandre Kalil ao governo mineiro

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FOTO: REPRODUÇÃO/TWITTER O TEMPO

Drone que jogou fezes e urina em apoiadores de Kalil e Lula em Uberlânida

Drone que jogou fezes e urina em apoiadores de Kalil e Lula em Uberlânida

Um drone sobrevoou a Universidade do Triângulo Mineiro antes do início do evento em que Alexandre Kalil (PSD) iria receber o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se lançar pré-candidato ao governo de Minas Gerais na tarde desta quarta-feira (15). O objeto jogou fezes e urina nas pessoas que estavam no local aguardando o início do evento.

Houve correria e alguns militantes tentaram atingir o drone com paus e pedras, mas foram contidos pelos seguranças em virtude do risco de que os objetivos ferissem alguém. Um homem que estava no local disse ao portal G1 que seguiu o drone com um grupo e descobriu atrás do muro da universidade três pessoas em uma caminhonete operando o objeto. A Polícia Militar deteve essas três pessoas , segundo ele.

Na manhã desta quarta-feira, o atual governador de Minas, Romeu Zema, que tentará a reeleição pelo Novo e é adversário de Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte, anunciou reforço policial em Uberlândia, cidade em que fica o campus.

A mensagem foi interpretada como um ataque a Lula, pré-candidato à Presidência da República, e a Kalil. Em 2018, Zema contou com o apoio de Jair Bolsonaro (PL), na época candidato ao Planalto.

O governador e Kalil têm trocado farpas, aumentando a tensão neste ano eleitoral em Minas. Kalil acusou o adversário de estar por trás de um inquérito instaurado pela Polícia Federal nesta terça-feira (14) para investigar doações não registradas de empresários do setor de transporte público da capital para sua campanha à reeleição para prefeito em 2020 e para a pré-campanha ao governo estadual. O inquérito tem como base uma investigação do Ministério Público de Contas do Estado. “É tema requentado que já foi debatido antes. Não passa de ‘novidade’ eleitoreira”, reagiu Kalil.

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