
A visualização de dados pode ser uma ferramenta útil para apresentar um conjunto de dados, e traduzir visualmente informações numéricas. Mas ela também pode ser usada de maneira enganosa (mesmo que bem-intencionada). Veja abaixo alguns detalhes frequentes em gráficos enganosos e como notá-los:
Contas que não fecham
Televisão
Tablet
5%
15%
0
30%
60%
90%
88%
Celular
69%
Computador
15%
Tablet
5%
Televisão
Computador
Celular
69%
88%
porque pode-se
usar mais de uma
maneira de acessar
valores
ultrapassam
100%
Em gráficos de pizza, o tamanho de cada fatia representa a proporção de cada categoria. Como partes de um todo, a soma dos seus valores percentuais deve resultar em 100% (a totalidade do conjunto).
Nestes gráficos, por exemplo, vemos os meios de acesso à internet utilizados pelos brasileiros. Como as pessoas podem utilizar mais de um meio — e, podiam responder mais de uma opção na pesquisa —, a representação em uma pizza não é correta, pois os valores ultrapassam o todo de 100% (já que uma pessoa pode ser contada mais uma vez nos dados). Neste caso, é preferível utilizar barras independentes para cada categoria (que não sugerem a ideia de totalidade).
Escalas que não começam no 0
32%
32%
28%
27%
30
32
31
25
20
30
15
29
28%
10
28
27%
27
5
0
26
Candidato
A
Candidato
B
Candidato
C
Candidato
A
Candidato
B
Candidato
C
escala
comeca
em 26
Em uma pesquisa de intenção de votos de uma eleição hipotética, o candidato A tem 32% das intenções de voto, enquanto o candidato B tem 28% e o candidato C tem 27%. A diferença entre os valores é pequena.
No entanto, se esses valores forem mostrados em um gráfico de barras cuja escala não começa no 0, essa diferença é dramatizada, dando uma impressão de que é muito maior do que realmente é. No geral, é importante se manter atento para os valores de uma escala.
Valores não deflacionados
Preço nominal
Preço real
R$ 5
R$5
4
4
3
3
2
2
valores
não estão
deflacionados
1
1
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
Um erro bastante comum em gráficos que mostram valores monetários ao longo do tempo é não deflacionar os dados — ou seja, não ajustar os valores pela inflação, considerando a desvalorização da moeda. Esses ajustes são fundamentais para longos períodos de tempo.
Nestes gráficos, por exemplo, vemos a evolução do preço da gasolina, em R$ por litro. Observe como eles indicam tendências opostas. Isso porque, à esquerda, está demonstrado o preço nominal (ou seja, o valor que o consumidor vê na bomba) e, à direita, o preço real (deflacionado). Para fazer qualquer afirmação sobre se a gasolina está mais cara ou mais barata, deve-se utilizar o preço real.
Margens de erro
“Candidatos A e B estão empatados
dentro da margem de erro
“Candidato A tem a liderança”
44%
44%
42
42
A
A
40
40
B
B
38
38
36
36
margem de erro de
2p.p. para mais ou para
menos. não há certeza
sobre vantagem
Para alguns tipos de pesquisas, especialmente as com grande número de entrevistados, existe uma margem de erro na precisão dos dados. No caso das pesquisas eleitorais, essa incerteza costuma ser de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em cada valor. Isso quer dizer que, onde se afirma “2”, por exemplo, o valor na verdade pode ser qualquer coisa entre “0” e “4”.
Esse é um detalhe importante para evitar que se façam afirmações como “candidato A lidera a pesquisa de intenções de voto com 40%, seguido de B com 38%”. Como a vantagem de um candidato sobre o outro está dentro da margem de erro, não é possível afirmar com certeza que há alguma vantagem. Preferencialmente, também é recomendado demonstrar essa margem de erro nos gráficos.
Dados absolutos x Taxas
“São Paulo é o segundo mais violento”
“São Paulo é o menos violento”
0
2 mil
4 mil
6 mil
0
10
20
30
40
50
60
São Paulo
São Paulo
Existem alguns dados que são diretamente relacionados a outros e deve-se ter essa relação em mente para fazer comparações. Por exemplo: número de homicídios e tamanho da população.
Se quisermos descobrir qual estado brasileiro é o mais violento, e visualizar o número de homicídios em cada estado, teremos o gráfico da esquerda, que indica São Paulo como o segundo estado mais violento (em 2015).
Porém, devemos considerar o tamanho de sua população para entender o quão violento ele é proporcionalmenta a ela. Isso é visualizado no gráfico à direita, que usa a taxa de “homicídios a cada 100 mil habitantes”.
Escalas inadequadas
16 °C
30 °C
15
20
14
10
13
12
0
1880
1920
1960
2000
1880
1920
1960
2000
escala ampla
demais esconde
a variação
É comum encontrar gráficos de linhas que parecem indicar retas, levando a entender que não há mudança nos dados.
Nos exemplos acima, que mostram a temperatura global ao longo do tempo, a escala utilizada no gráfico da esquerda é ampla demais e esconde (ou atenua) a variação nos dados, dando a impressão de que não há mudança. Já o gráfico da direita, utiliza uma escala mais adequada, dando conta da variação, sem também dramatizar demais esse aumento.
Uma alternativa, apropriada para este dado em questão, seria mostrar o quanto o dado variou em relação à média já que, se tratando de temperatura global, um aumento de apenas um grau já tem consequências climáticas significativas.
Sazonalidade
gráfico isola um
movimento de
queda
Existem alguns dados que apresentam padrões de variação sazonais. Isso quer dizer que eles repetem alguns padrões em determinadas épocas (por exemplo, desemprego cai em dezembro e janeiro e sobe em outros períodos do ano).
É importante perceber isso quando olhamos para gráficos que isolam um determinado período do tempo (como o gráfico hipotético à esquerda), levando a crer que um dado está caindo, quando na verdade, se olharmos o panorama geral, ele está subindo dentro da variação sazonal esperada (como mostra o gráfico à direita).
Isso é útil também para ter cautela com afirmações que comparam algum dado sazonal, afirmando que aumentou ou diminuiu em relação ao mês anterior — quando o correto é comparar com o mesmo mês, em outro ano.

A visualização de dados pode ser uma ferramenta útil para apresentar um conjunto de dados, e traduzir visualmente informações numéricas. Mas ela também pode ser usada de maneira enganosa (mesmo que bem-intencionada). Veja abaixo alguns detalhes frequentes em gráficos enganosos e como notá-los:
Contas que não fecham
Televisão
Tablet
5%
15%
0
30%
60%
90%
88%
Celular
69%
Computador
15%
Tablet
5%
Televisão
Computador
Celular
69%
88%
porque pode-se
usar mais de uma
maneira de acessar
valores
ultrapassam
100%
Em gráficos de pizza, o tamanho de cada fatia representa a proporção de cada categoria. Como partes de um todo, a soma dos seus valores percentuais deve resultar em 100% (a totalidade do conjunto).
Nestes gráficos, por exemplo, vemos os meios de acesso à internet utilizados pelos brasileiros. Como as pessoas podem utilizar mais de um meio — e, podiam responder mais de uma opção na pesquisa —, a representação em uma pizza não é correta, pois os valores ultrapassam o todo de 100% (já que uma pessoa pode ser contada mais uma vez nos dados). Neste caso, é preferível utilizar barras independentes para cada categoria (que não sugerem a ideia de totalidade).
Escalas que não começam no 0
32%
32%
28%
27%
30
32
31
25
20
30
15
29
28%
10
28
27%
27
5
0
26
Candidato
A
Candidato
B
Candidato
C
Candidato
A
Candidato
B
Candidato
C
escala
comeca
em 26
Em uma pesquisa de intenção de votos de uma eleição hipotética, o candidato A tem 32% das intenções de voto, enquanto o candidato B tem 28% e o candidato C tem 27%. A diferença entre os valores é pequena.
No entanto, se esses valores forem mostrados em um gráfico de barras cuja escala não começa no 0, essa diferença é dramatizada, dando uma impressão de que é muito maior do que realmente é. No geral, é importante se manter atento para os valores de uma escala.
Valores não deflacionados
Preço nominal
Preço real
R$ 5
R$5
4
4
3
3
2
2
valores
não estão
deflacionados
1
1
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
Um erro bastante comum em gráficos que mostram valores monetários ao longo do tempo é não deflacionar os dados — ou seja, não ajustar os valores pela inflação, considerando a desvalorização da moeda. Esses ajustes são fundamentais para longos períodos de tempo.
Nestes gráficos, por exemplo, vemos a evolução do preço da gasolina, em R$ por litro. Observe como eles indicam tendências opostas. Isso porque, à esquerda, está demonstrado o preço nominal (ou seja, o valor que o consumidor vê na bomba) e, à direita, o preço real (deflacionado). Para fazer qualquer afirmação sobre se a gasolina está mais cara ou mais barata, deve-se utilizar o preço real.
Margens de erro
“Candidatos A e B estão empatados
dentro da margem de erro
“Candidato A tem a liderança”
44%
44%
42
42
A
A
40
40
B
B
38
38
36
36
margem de erro de
2p.p. para mais ou para
menos. não há certeza
sobre vantagem
Para alguns tipos de pesquisas, especialmente as com grande número de entrevistados, existe uma margem de erro na precisão dos dados. No caso das pesquisas eleitorais, essa incerteza costuma ser de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em cada valor. Isso quer dizer que, onde se afirma “2”, por exemplo, o valor na verdade pode ser qualquer coisa entre “0” e “4”.
Esse é um detalhe importante para evitar que se façam afirmações como “candidato A lidera a pesquisa de intenções de voto com 40%, seguido de B com 38%”. Como a vantagem de um candidato sobre o outro está dentro da margem de erro, não é possível afirmar com certeza que há alguma vantagem. Preferencialmente, também é recomendado demonstrar essa margem de erro nos gráficos.
Dados absolutos x Taxas
“São Paulo é o segundo mais violento”
“São Paulo é o menos violento”
0
2 mil
4 mil
6 mil
0
10
20
30
40
50
60
São Paulo
São Paulo
Existem alguns dados que são diretamente relacionados a outros e deve-se ter essa relação em mente para fazer comparações. Por exemplo: número de homicídios e tamanho da população.
Se quisermos descobrir qual estado brasileiro é o mais violento, e visualizar o número de homicídios em cada estado, teremos o gráfico da esquerda, que indica São Paulo como o segundo estado mais violento (em 2015).
Porém, devemos considerar o tamanho de sua população para entender o quão violento ele é proporcionalmenta a ela. Isso é visualizado no gráfico à direita, que usa a taxa de “homicídios a cada 100 mil habitantes”.
Escalas inadequadas
16 °C
30 °C
15
20
14
10
escala ampla
demais esconde
a variação
13
12
0
1880
1920
1960
2000
1880
1920
1960
2000
É comum encontrar gráficos de linhas que parecem indicar retas, levando a entender que não há mudança nos dados.
Nos exemplos acima, que mostram a temperatura global ao longo do tempo, a escala utilizada no gráfico da esquerda é ampla demais e esconde (ou atenua) a variação nos dados, dando a impressão de que não há mudança. Já o gráfico da direita, utiliza uma escala mais adequada, dando conta da variação, sem também dramatizar demais esse aumento.
Uma alternativa, apropriada para este dado em questão, seria mostrar o quanto o dado variou em relação à média já que, se tratando de temperatura global, um aumento de apenas um grau já tem consequências climáticas significativas.
Sazonalidade
gráfico isola um
movimento de
queda
Existem alguns dados que apresentam padrões de variação sazonais. Isso quer dizer que eles repetem alguns padrões em determinadas épocas (por exemplo, desemprego cai em dezembro e janeiro e sobe em outros períodos do ano).
É importante perceber isso quando olhamos para gráficos que isolam um determinado período do tempo (como o gráfico hipotético à esquerda), levando a crer que um dado está caindo, quando na verdade, se olharmos o panorama geral, ele está subindo dentro da variação sazonal esperada (como mostra o gráfico à direita).
Isso é útil também para ter cautela com afirmações que comparam algum dado sazonal, afirmando que aumentou ou diminuiu em relação ao mês anterior — quando o correto é comparar com o mesmo mês, em outro ano.

A visualização de dados pode ser uma ferramenta útil para apresentar um conjunto de dados, e traduzir visualmente informações numéricas. Mas ela também pode ser usada de maneira enganosa (mesmo que bem-intencionada). Veja abaixo alguns detalhes frequentes em gráficos enganosos e como notá-los:
Contas que não fecham
Televisão
Tablet
5%
15%
Computador
Celular
69%
88%
valores
ultrapassam
100%
0
30%
60%
90%
88%
Celular
69%
Computador
15%
Tablet
5%
Televisão
porque pode-se
usar mais de uma
maneira de acessar
Em gráficos de pizza, o tamanho de cada fatia representa a proporção de cada categoria. Como partes de um todo, a soma dos seus valores percentuais deve resultar em 100% (a totalidade do conjunto).
Nestes gráficos, por exemplo, vemos os meios de acesso à internet utilizados pelos brasileiros. Como as pessoas podem utilizar mais de um meio — e, podiam responder mais de uma opção na pesquisa —, a representação em uma pizza não é correta, pois os valores ultrapassam o todo de 100% (já que uma pessoa pode ser contada mais uma vez nos dados). Neste caso, é preferível utilizar barras independentes para cada categoria (que não sugerem a ideia de totalidade).
Escalas que não
começam no 0
32%
32
31
30
29
28%
28
27%
27
26
Candidato
A
Candidato
B
Candidato
C
escala
comeca
em 26
32%
28%
27%
30
25
20
15
10
5
0
Candidato
A
Candidato
B
Candidato
C
Em uma pesquisa de intenção de votos de uma eleição hipotética, o candidato A tem 32% das intenções de voto, enquanto o candidato B tem 28% e o candidato C tem 27%. A diferença entre os valores é pequena.
No entanto, se esses valores forem mostrados em um gráfico de barras cuja escala não começa no 0, essa diferença é dramatizada, dando uma impressão de que é muito maior do que realmente é. No geral, é importante se manter atento para os valores de uma escala.
Valores não deflacionados
Preço nominal
R$5
4
3
2
valores
não estão
deflacionados
1
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
Preço real
R$ 5
4
3
2
1
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
Um erro bastante comum em gráficos que mostram valores monetários ao longo do tempo é não deflacionar os dados — ou seja, não ajustar os valores pela inflação, considerando a desvalorização da moeda. Esses ajustes são fundamentais para longos períodos de tempo.
Nestes gráficos, por exemplo, vemos a evolução do preço da gasolina, em R$ por litro. Observe como eles indicam tendências opostas. Isso porque o primeiro gr´åfico está demonstrado o preço nominal (ou seja, o valor que o consumidor vê na bomba) e, o segundo, o preço real (deflacionado). Para fazer qualquer afirmação sobre se a gasolina está mais cara ou mais barata, deve-se utilizar o preço real.
Margens de erro
“Candidato A tem a liderança”
44%
42
A
40
B
38
36
“Candidatos A e B estão empatados
dentro da margem de erro
44%
42
A
40
B
38
36
margem de erro de
2p.p. para mais ou para
menos. não há certeza
sobre vantagem
Para alguns tipos de pesquisas, especialmente as com grande número de entrevistados, existe uma margem de erro na precisão dos dados. No caso das pesquisas eleitorais, essa incerteza costuma ser de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em cada valor. Isso quer dizer que, onde se afirma “2”, por exemplo, o valor na verdade pode ser qualquer coisa entre “0” e “4”.
Esse é um detalhe importante para evitar que se façam afirmações como “candidato A lidera a pesquisa de intenções de voto com 40%, seguido de B com 38%”. Como a vantagem de um candidato sobre o outro está dentro da margem de erro, não é possível afirmar com certeza que há alguma vantagem. Preferencialmente, também é recomendado demonstrar essa margem de erro nos gráficos.
Dados absolutos x Taxas
“São Paulo é o segundo
mais violento”
0
2 mil
4 mil
6 mil
São Paulo
“São Paulo é o menos
violento”
0
10
20
30
40
50
60
São Paulo
Existem alguns dados que são diretamente relacionados a outros e deve-se ter essa relação em mente para fazer comparações. Por exemplo: número de homicídios e tamanho da população.
Se quisermos descobrir qual estado brasileiro é o mais violento, e visualizar o número de homicídios em cada estado, teremos o primeiro gráfico, que indica São Paulo como o segundo estado mais violento (em 2015).
Porém, devemos considerar o tamanho de sua população para entender o quão violento ele é proporcionalmenta a ela. Isso é visualizado no segundo gráfico, que usa a taxa de “homicídios a cada 100 mil habitantes”.
Escalas inadequadas
30 °C
20
10
0
1880
1920
1960
2000
escala ampla
demais esconde
a variação
16 °C
15
14
13
12
1880
1920
1960
2000
É comum encontrar gráficos de linhas que parecem indicar retas, levando a entender que não há mudança nos dados.
Nos exemplos acima, que mostram a temperatura global ao longo do tempo, a escala utilizada no primeiro gráfico a é ampla demais e esconde (ou atenua) a variação nos dados, dando a impressão de que não há mudança. Já o segundo gráfico, utiliza uma escala mais adequada, dando conta da variação, sem também dramatizar demais esse aumento.
Uma alternativa, apropriada para este dado em questão, seria mostrar o quanto o dado variou em relação à média já que, se tratando de temperatura global, um aumento de apenas um grau já tem consequências climáticas significativas.
Sazonalidade
gráfico isola um
movimento de
queda
Existem alguns dados que apresentam padrões de variação sazonais. Isso quer dizer que eles repetem alguns padrões em determinadas épocas (por exemplo, desemprego cai em dezembro e janeiro e sobe em outros períodos do ano).
É importante perceber isso quando olhamos para gráficos que isolam um determinado período do tempo (como o primeiro gráfico hipotético), levando a crer que um dado está caindo, quando na verdade, se olharmos o panorama geral, ele está subindo dentro da variação sazonal esperada (como mostra o segundo gráfico).
Isso é útil também para ter cautela com afirmações que comparam algum dado sazonal, afirmando que aumentou ou diminuiu em relação ao mês anterior — quando o correto é comparar com o mesmo mês, em outro ano.
Fontes: Pnad 2015 (IBGE); ANP (Agência Nacional do Petróleo), 2017; DataSUS 2015; e Departamento de Meteorologia dos EUA.
ESTAVA ERRADO:Em uma versão anterior deste gráfico, o tamanho das barras do primeiro gráfico não coincidia com os valores da escala. A informação foi corrigida às 14h30 do dia 2 de abril de 2018.
NOTA DE ESCLARECIMENTO: A primeira versão deste gráfico dizia que, nas pesquisas eleitorais, a incerteza na precisão dos dados costuma ser de 2% para mais ou para menos em cada valor, em uma escala de 0 a 100%. Para evitar confusão em relação à diferença entre 2% e 2 pontos percentuais, o texto foi alterado nessa passagem. A alteração foi feita às 16h30 do dia 4 de abril.