Menos conhecida no Brasil do que ritmos como a salsa, mambo e reggaeton, a cumbia está em todo lugar. É filha da Colômbia, mas viajou para longe e ganhou cara nova em outros países.

A cumbia é um dos ritmos musicais mais disseminados na América Latina, da Argentina até o México, deixando sua marca inclusive no Brasil. Às vezes escondidas sob a etiqueta de “música latina” em prateleiras das lojas ou serviços de streaming, as canções de cumbia vão desde os grupos tradicionais da costa caribenha da Colômbia até grupos jovens que reinventam o ritmo, colocando novos instrumentos ou batidas de música eletrônica.

Para reunir dicas de que caminhos tomar ao se aventurar no vasto mundo da cumbia, oNexo bateu um papo com o DJ venezuelano Daniel Venezuela, o músico e produtor paraibano Rafael Souza Faria (vocalista e baixista da banda Macumbia) e o DJ boliviano Pancho Valdez.

Veja depois do player a lista das músicas tocadas e citadas no podcast.

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Canções e artistas tocados no podcast:

“Luz de cumbia”, de Anibal Velasquez (Colômbia)

“Llegó la cumbia”, de Etelvina Maldonado (Colômbia)

“Por ella”, de Chacalón (Peru)

“Cumbia cienaguera”, de Aniceto Molina (Colômbia)

“Pibe cantina”, de Yerba Brava (Argentina)

“Bailando cumbia”, de Andrés Landero (Colômbia) rebajada por Gabriel Dueñez (México)

Dicas dos entrevistados:

Rodolfo Aicardi e sua canção “Ojitos hechiceros” (Colômbia)

Lisandro Meza, suas canções “Cumbia de los locos” e “Tu ausencia me duele” e seu disco “Sueño americano” (Colômbia)

Puerto Candelaria e sua canção “Cumbia rebelde” (Colômbia)

Carlos Vives e sua canção “Cumbia americana” (Colômbia)

Pastor Lopez (Venezuela)

José Barros e sua canção “La piragua” (Colômbia)

Chicha Libre e seu disco “Sonido Amazonico” (Estados Unidos)

Chico Trujillo e seu disco “Plato único bailable” (Chile)

Sonora Del Caribe e seu disco “Lo Mejor de La Sonora Del Caribe” (Colômbia)

Ondatrópica e seu disco “Ondatrópica” (Colômbia)