‘Paz e amor’? O ataque contínuo de Bolsonaro à ciência e à lógica
Letícia Arcoverde e Conrado Corsalette
19 de outubro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h27)Presidente recua de seus ataques à democracia. Mas mantém firme negacionismo que vai render pedidos de punição em relatório final da CPI da Covid
Jair Bolsonaro deixou de ameaçar o Supremo e a realização das eleições de 2022 desde sua “declaração à nação” de 9 de setembro, elaborada em parceria com o antecessor Michel Temer. Mas o presidente não abandonou o discurso que inclui teorias da conspiração, sobre uma inexistente “ameaça comunista” no Brasil, e ataques contínuos à ciência, mesmo às vésperas do relatório final da CPI da Covid, que deve atribuir a ele uma série de crimes. O “Durma com essa” desta terça-feira (19) explica como a alegada fase “paz e amor” de Bolsonaro tem seus limites. O programa traz também o redator Marcelo Roubicek falando sobre os entraves do Auxílio Brasil e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando o estado de exceção no Equador.
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Colaborou Roberto Soares
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