Profissões

Como me tornei psicanalista. E a vida entre pacientes

Alessandra Sapozink18 de julho de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h25)

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‘Cada vez que abro a porta do meu consultório, é um mundo novo que entra’

Alessandra Sapoznik formou-se em psicologia em 1996 pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e, em 2001, especializou-se em psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae.

No mestrado, pela Universidade Complutense de Madrid, analisou o diálogo entre a experiência analítica e a de um viajante. No doutorado, pesquisa o tema “Cartografia da Errância”, sobre deslocamentos, a partir de quatro figuras: o judeu, o viajante, a cidade e o refugiado.

Sapoznik vive entre São Paulo e Madri, na Espanha. Tem consultórios em ambas as cidades. O seu trabalho não se resume à análise entre quatro paredes. Ela é membro do coletivo Escutando a Cidade , formado por psicanalistas e uma antropóloga, que faz percursos por São Paulo e intervenções em diferentes espaços, como ocupações.

Em Madri, fundou o projeto La Azotea: Psicoanálisis y Comunidad. “Azotea” faz referência ao último andar dos prédios, onde se tem uma ampla vista da cidade. O projeto utiliza a psicanálise como ferramenta de intervenção também em espaços comunitários, para trabalhar momentos de transição.

Nesta entrevista, Sapoznik conta por que escolheu a psicanálise, fala sobre o que considera importante para a formação de um analista e dá dicas para quem considera seguir essa carreira.

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