Expresso

Qual o quadro do investimento estrangeiro direto no Brasil

Jose Roberto Castro

09 de junho de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h38)

País ainda é um destino importante para recursos, mas entusiasmo diminuiu nos últimos anos

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FOTO: KACPER PEMPEL/REUTERS – 26.JAN.2011

Montagem com quatro notas nos cantos da tela: dólar, euro, libra e franco suíço

Notas de dólar, euro, libra e franco suíço

Mesmo com todas as turbulências políticas e a recessão econômica, que já dura três anos, o Brasil deve continuar sendo um dos destinos mais lembrados do mundo para investimentos diretos. Um relatório da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento) perguntou a executivos de empresas multinacionais de todo o mundo para quais países eles pretendem destinar recursos nos próximos anos e mostrou que os emergentes, entre os quais o Brasil, ainda são os mais lembrados.

O investimento estrangeiro direto é aquele em que o dono do dinheiro faz uma aplicação duradoura em outra economia. É qualquer aporte feito para ampliar a capacidade de produção do país, seja na criação ou ampliação de uma empresa. A transferência de recursos de uma empresa multinacional para uma filial no Brasil é considerada investimento estrangeiro direto. É diferente de um investidor que faz operações com ações ou moeda no curto prazo, buscando ganhos rápidos.

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