Expresso

Como um livro de 1915 imaginou uma sociedade utópica só de mulheres

Juliana Domingos

25 de abril de 2018(atualizado 28/12/2023 às 02h11)

Publicado originalmente em formato de folhetim, ‘Herland’, da escritora americana Charlotte Perkins Gilman, ganhou nova edição brasileira em 2018

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FOTO: THIAGO QUADROS/NEXO

Um dos clássicos da literatura feminista utópica – tradição que data, pelo menos, desde o século 17 – o romance “Herland”, da escritora, poeta e ativista americana Charlotte Perkins Gilman foi escrito em folhetins em 1915, mas publicado como livro apenas em 1979.

Esgotado há muito tempo no Brasil, o livro ganhou uma nova edição em 2018, com o título “Herland – A Terra das Mulheres”, pela editora Via Leitura, e se tornou, em menos de um mês, um dos 20 mais vendidos do catálogo da editora.

Em 2015, “O Papel de Parede Amarelo”, outra obra importante da autora feminista, havia ganhado uma edição digital pela Balão Editorial e foi publicada, também em edição impressa, pela editora José Olympio em 2016.

A (re)descoberta de Gilman no Brasil não é casual: acontece em um momento de reverberação intensa das pautas feministas em discussões virtuais e entre as novas gerações.

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