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Em 13 minutos, o cineasta Jorge Furtado nos mostra, no curta-metragem “Ilha das Flores” (1989), quão cruel é o desperdício de alimentos e como é impiedosa a sociedade “financeira e financista” na geração de desigualdade social.
Demonstrou também a desproporcional produção de resíduos sólidos não recicláveis e, com ironia, mostrou que, em certos momentos, o ser humano, em situação de extrema pobreza, é considerado inferior até mesmo aos animais.
Esse documentário se mantém atual nos dias de hoje. Com certeza, ainda o citaremos em outras ocasiões. Cada vez mais, ele nos faz refletir e direcionar os nossos esforços na busca da preservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
“O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”
Essa definição, de acordo com o site da ONG WWF-Brasil, surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) para discutir e propor meios de harmonizar o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Paulo Paim
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