Entrevista

O ativismo LGBT na obra clássica de João Silvério Trevisan

André Cabette Fábio

12 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h15)

Em entrevista ao ‘Nexo’, autor de ‘Devassos no Paraíso’ fala sobre a vida e militância LGBT e a ascensão de Jair Bolsonaro

FOTO: RICARDO MORAES/REUTERS

Trevisan destaca o papel das paradas LGBTs, como essa em Copacabana, no Rio, em setembro de 2018

Trevisan destaca o papel das paradas LGBTs, como essa em Copacabana, no Rio, em setembro de 2018

Em 1978, dois anos após voltar de uma temporada na universidade de Berkeley, na Califórnia, o ex-seminarista, cineasta e dramaturgo João Silvério Trevisan participou da fundação de dois marcos do movimento LGBT brasileiro : a primeira organização gay do país, o Somos (Grupo de Afirmação Homossexual), e o jornal Lampião da Esquina , que tinha foco na mesma temática e fazia oposição ao regime militar.

Em 1986, em meio à epidemia de HIV, Trevisan publicou um livro que continua a ser uma referência, “Devassos no Paraíso: A homossexualidade no Brasil, da Colônia à atualidade”. A obra foi pioneira no esforço de elaborar um histórico da vivência LGBT no país, desde o descobrimento.

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