Entrevista

O que falta para a diversidade virar prática nas empresas

Camilo Rocha

23 de agosto de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h26)

Luana Génot, ativista pela promoção da igualdade racial, falou ao ‘Nexo’ sobre os resultados de ter mais inclusão dentro de companhias e como elas podem levar essas ideias para mais do que o discurso

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FOTO: DIVULGAÇÃO

luana genot

Luana Génot fundou ONG para promover igualdade racial em 2016

Para Luana Génot, não há dúvida de que uma empresa com quadro de funcionários diverso é um bom negócio. “As pessoas se sentem mais motivadas. Quem acreditava que não tinha futuro dentro da empresa, agora acredita, se empenha e a empresa acaba tendo maior performance”, afirmou aoNexo.

Ex-modelo, formada em publicidade, Génot, 30 anos, é uma ativista que tem como uma de suas principais causas a existência de um mercado de trabalho menos racista e desigual. Este ano, Génot lançou o livro “Sim à Igualdade Racial – Raça e Mercado de Trabalho”. Em 2016, ela fundou o Instituto Identidades do Brasil, ONG que atua na promoção da igualdade racial e tem como embaixadores Luisa Trajano, que comanda a rede Magazine Luiza, e a poeta Elisa Lucinda.

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