Entrevista

Do ebola à covid-19: os paralelos na ação de ajuda humanitária

João Paulo Charleaux

20 de abril de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h41)

A brasileira Carolina Batista, que trabalha para os Médicos Sem Fronteiras, fala ao ‘Nexo’ sobre experiência acumulada entre uma crise e outra

FOTO: BAZ RATNER/REUTERS – 04.08.2019

Médicos com máscaras em Goma

Profissionais de saúde em centro de tratamento de ebola em Goma

A epidemia de ebola que, entre 2013 e 2016, provocou a morte de mais de 11 mil pessoas no oeste da África, mostrou lições importantes para a governos e agências humanitárias que se preparam para lidar agora com a pandemia do coronavírus no continente africano.

Em ambos os casos, os surtos foram provocados por tipos de vírus para os quais não existiam vacinas disponíveis. A prevenção era a única forma possível de frear a transmissão. A vacina do ebola só foi descoberta em 2016. Já para o coronavírus, não existe ainda vacinação possível.

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