Entrevista

‘Os militares se acham mais bem preparados que os civis’

João Paulo Charleaux

17 de julho de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h15)

Cientista político João Roberto Martins Filho fala ao ‘Nexo’ fala sobre as raízes da intromissão da caserna no regime democrático e no efeito do governo Bolsonaro sobre o prestígio das Forças Armadas

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS – 03.03.2020

Bolsonaro, Mourão e Braga Netto conversam em voz baixa, se inclinando e se aproximando do ouvido, durante evento no Palácio do Planalto

Presidente Jair Bolsonaro (capitão), vice Hamilton Mourão (general) e ministro da Defesa, Walter Braga Netto (general), da esquerda para a direita

O primeiro presidente da República no Brasil foi o marechal Deodoro da Fonseca, que assumiu em 1889, após a derrubada de Dom Pedro Segundo e o fim da monarquia no país. Desde então, caserna e política se misturaram em momentos chave da história, até culminar, em 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro, capitão retirado e presidente civil que levou a participação dos militares em seu governo a um raro patamar.

Nesta entrevista concedida ao Nexo por telefone nesta quinta-feira (15), o doutor em ciência política João Roberto Martins Filho, professor titular sênior da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos) revisita cada um desses momentos históricos em que os militares intervieram na política civil, desde a fundação da República.

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