Entrevista

‘Ameaças de Bolsonaro podem resultar em violência social’

Isadora Rupp

07 de agosto de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h17)

Em entrevista ao ‘Nexo’, cientista política Andréa Freitas analisa ambiente democrático brasileiro e crise entre Poderes diante dos ataques presidenciais ao TSE e ao Supremo

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FOTO: AMANDA PEROBELLI/REUTERES

Manifestação a favor do voto impresso na avenida Paulista, em São Paulo. Apoiadores de Bolsonaro estendem uma faixa pró-armas

Manifestação a favor do voto impresso na avenida Paulista, em São Paulo

Em 2020, Jair Bolsonaro fez ameaças de ruptura institucional ao ser contrariado pelo Supremo Tribunal Federal, com aliados investigados em inquéritos criminais e decisões que deram autonomia para governadores e prefeitos tomarem medidas de isolamento social na pandemia de covid-19, algo que o presidente via como um empecilho para seus planos políticos em razão dos impactos econômicos.

Em 2021, o presidente faz ameaças de rutura institucional num novo momento de pressão, com alto desemprego e inflação crescente, suspeitas de corrupção na compra de vacinas expostas na CPI da Covid no Senado, baixa popularidade e más perspectivas para seu plano de se reeleger em 2022.

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