‘Os espaços da política foram organizados de homens para homens’
Isadora Rupp
18 de agosto de 2024(atualizado 18/08/2024 às 21h38)Cientista política Débora Thomé fala ao ‘Nexo’ sobre os percalços enfrentados por mulheres em eleições, com base em mais de 180 entrevistas, reunidas em livro. Campanha de 2024 começa com 33,9% de candidatas
Bancada feminina da Câmara dos Deputados no início da legislatura em 2023
Um dos piores países do mundo em presença de mulheres na política, o Brasil ocupa em agosto de 2024 o 132° lugar entre 186 países no IPU Parline, ranking que reúne dados de parlamentos de todo o mundo e compila a participação das mulheres.
Na Câmara dos Deputados, elas são 17,7%, enquanto os homens ocupam 82,3% das 513 cadeiras. Mesmo assim, temos hoje a maior presença de mulheres da história. A bancada feminina na Câmara passou de uma representante, em 1933, para 91 em 2023.
33,9%
percentual de candidaturas de mulheres em 2024, segundo o Tribunal Superior Eleitoral; a campanha municipal teve início no dia 16 de agosto e vai até 3 de outubro
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