Expresso

Por que investidores estão de olho no impacto da renda básica

Ana Freitas

05 de fevereiro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 06h01)

Aceleradora de startups Y Combinator quer financiar um valor para cidadãos aleatórios e analisar o impacto disso na economia

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FOTO: JAIRO ABUD/FLICKR/CREATIVE COMMONS

Renda básica universal será investigada como alternativa possível para a erradicação da pobreza; em 2004, Brasil aprovou um projeto de lei do tipo

A aceleradora de startups Y Combinator, dos EUA, está apostando em uma área de estudos diferente: eles estão contratando um especialista para conduzir uma pesquisa de cinco anos sobre renda básica universal nos EUA, isso é, quando cidadãos recebem uma quantia mensal em dinheiro para sobreviver – sem nenhuma condição.

O motivo? Com a automatização dos postos de trabalho no futuro, cada vez mais gente pode ficar sem emprego – os grandes investidores e empresários de tecnologia vão concentrar toda a renda. O problema é que, sem trabalho e sem salário para a maioria da população, a economia não gira – e aí a inovação tecnológica estaciona nas prateleiras. Pensando no longo prazo,  o colapso econômico é o medo desses empresários.

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