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Para ‘Economist’, argumento pró-legalização da maconha venceu. Resta colocá-lo em prática

Tatiana Dias

12 de fevereiro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 06h01)

Revista inglesa diz que, agora, o debate deve se concentrar nas questões que rondam a legalização - impostos e a redução de danos, por exemplo

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FOTO: REPRODUÇÃO

Capa da edição de fevereiro é dedicada à legalização da maconha

Capa da edição de fevereiro é dedicada à legalização da maconha

A capa da edição de fevereiro da revista inglesa “The Economist”, uma das publicações mais importantes do mundo, é dedicada às drogas. Mais precisamente, à legalização da maconha , uma tendência que tem sido adotada por vários países do mundo e em partes dos EUA, e já se mostrou benéfica para, em primeiro lugar, colocar um fim na guerra às drogas. Agora que o argumento pró-descriminalização já venceu, vem o que a revista chama de parte mais difícil: colocar a legalização em prática.

“Aqueles que argumentaram que a legalização é melhor do que a proibição vão dar boas vindas ao começo do fim da fútil guerra às drogas”, diz a revista. Em números gerais, o comércio de maconha corresponde à metade dos US$ 30 bi do mercado de drogas ilícitas, movimentado por cerca de 250 milhões de usuários. “A legalização priva o crime organizado de sua maior fonte de recursos, e ao mesmo tempo protege e torna consumidores cidadãos honestos”, defende a revista.

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