Das desonerações ao ‘renúncia já’: como a Fiesp rompeu com Dilma
Jose Roberto Castro
17 de março de 2016(atualizado 28/12/2023 às 06h01)Dilma começou 1º mandato agradando aos empresários, mas relação se deteriorou com o passar do tempo. Agora, Fiesp apoia manifestações e faz campanha aberta pela saída da presidente
O prédio da Fiesp, na avenida Paulista, durante a manifestação no dia em que Lula foi nomeado à Casa Civil
Manifestantes contrários ao governo foram para a avenida Paulista no início da noite de quarta-feira (16), num dos dias mais tensos da crise política até agora.
A Lava Jato havia divulgado o conteúdo de grampos com diálogos entre a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que levantavam suspeitas sobre tentativas de barrar as investigações da operação.
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