Expresso

Por que a reforma agrária era tema lateral para Dilma. E agora não é mais

Lilian Venturini

29 de abril de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h47)

Após priorizar a qualificação dos assentamentos existentes no início do governo e passar 2015 inteiro sem desapropriar nada, presidente assina os primeiros decretos de distribuição de terra

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FOTO: ELZA FIÚZA/AG. BRASIL – 01.04.2016

Dilma entre integrantes do MST, durante evento no Palácio do Planalto, em abril

Dilma com integrantes do MST, em evento de assinatura de atos para reforma agrária

No auge do processo de impeachment no Congresso, a presidente Dilma Rousseff decidiu levar a reforma agrária de volta aos eventos oficiais no Palácio do Planalto. Uma das bandeiras mais defendidas pelo PT no início do governo Lula (2003-2010), o tema passou apagado na gestão da sucessora, que, a despeito dos atos mais recentes, é a presidente que menos desapropriou terras para esse fim desde a redemocratização do país.

Em 1º de abril Dilma anunciou a desapropriação de 21 áreas em 13 Estados. Novos anúncios são esperados para antes da votação do Senado que decidirá pelo seu afastamento ou não do cargo por até 180 dias.

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