Expresso

Jornada de trabalho: quais as consequências de diminuí-la ou aumentá-la

Bruno Lupion

22 de setembro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h22)

Centrais sindicais defendem redução das horas trabalhadas para abertura de novos postos de trabalho. Empresários afirmam que ‘flexibilização’ poderá tornar país mais competitivo

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FOTO: TUANE FERNANDES/MÍDIA NINJA
Ato de centrais sindicais na Av. Paulista, em SP, nesta 5ª feira

Ato de centrais sindicais na Av. Paulista, em SP, nesta 5ª feira

As principais centrais sindicais do país realizaram nesta quinta-feira (22) um dia de mobilização contra reformas defendidas pelo governo do presidente Michel Temer e a favor da redução de jornada semanal, das atuais 44 horas para 40 horas. Participaram do movimento tanto as centrais que se opuseram ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, como a CUT, com as que apoiaram a queda da petista, como a Força Sindical.

A primeira união da centrais na gestão do peemedebista se opôs ao projeto de teto de gastos , que prevê a limitação do crescimento do gasto público à inflação do ano anterior (que o Planalto pretende aprovar no Congresso até o final do ano), à reforma da Previdência (que deve centralizar o debate no início de 2017) e à reforma trabalhista (prevista para o segundo semestre de 2017).

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