Expresso

Trégua na Síria: o valor da ‘bandeira branca’ e de outros símbolos no campo de batalha

João Paulo Charleaux

03 de janeiro de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h16)

Desde o século 19, países tentam adotar símbolos universalmente reconhecidos para limitar os danos dos conflitos armados

FOTO: ZOHRA BENSEMRA/REUTERS – 03.11.2016

Bandeira branca no Iraque

Garota porta bandeira branca diante de militar num posto de controle no Iraque

Os governos da Turquia e da Rússia anunciaram no dia 28 de dezembro de 2016 um cessar-fogo na Síria, onde há mais de cinco anos rebeldes tentam depor à força o presidente Bashar Al-Assad, num dos mais longos e devastadores conflitos em andamento na atualidade.

O acordo não é o primeiro do tipo. Ele também não põe um fim definitivo à guerra que já deixou mais de 500 mil mortos desde 2011. Mas, se realmente for implementado – pois tentativas anteriores acabaram frustradas, como ocorreu em setembro de 2015 – as operações militares serão suspensas temporariamente para facilitar uma nova rodada de negociação entre as partes.

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